AeB-BROW AeB-BROW - Alucinações

Sinto minha alma gelada;
Como tudo tivesse começando de novo;
Minha vista falha embaça;
Meu corpo por fora esta pegando fogo;
Desbaratinei pulei tijolo vendo muro;
Minha vida sempre rir quando eu entro em apuro;
Ela e um paraíso, inferno são os outros;
Não sofro apenas aprendo um pouco;
Há como eu queria que tivesse alguém aqui;
Sentado Ao meu lado que pode-se me ouvir;
Sentir o meu coração tio batendo a mil;
Não corro mais escorre muito suor frio;
Tento gritar mais não sai uma palavra;
Acrescentei demais minha dose estava errada;
Sempre vivi só! Deitado no chão da sala!
Um gramado, uma calçada,na rua um impala!
Cara que coisa loka to vendo tudo de bom;
Umas gatas num importado esta rolando um som do bom;
Cara mais que onda porra não acreditei;
Me arrastando no chão a Ferrari alcancei;
Eu não entendo nada, á pouco estava em casa;
Agora estou na rua mendigando uma tragada;
Eu não devo mas sinto alguém me perseguindo;
Começo corre do nada louco sem destino;

Alguém me ajuda estou com falta de ar;
Não sei onde estou alguém pode me ajudar;
Mais que porra não chega perto de mim;
Cara eu não fiz nada! Deixa eu sair daqui.;
Vi a escuridão não quero que ela me alcançe;
Me vida não tem sentido. Meu Deus me de uma chance;
As trevas me circula, querem me arrastar;
Cobras no meu caminho, A lombra não quer passar;

E não da nada!
Serpentes na minha frente,
O predador da minha mente consumiu meu cociente
E não da nada!
Sem destino louco eu corro,
Peso leve entrei no jogo, (as te lá vista) muito louco
E não da nada
Em ser um abstinente
Pois assim ninguém vence,efeito do meu Choca mente
E não da nada!
Na parede eu dou um soco,
As vezes penso que eu sofro,mentira aprendo mais um pouco

Vou continuar correndo, nos pulos e pernadas;
Tenho que ter forças até chegar vivo em casa;
Porra eu não queria mais o meu corpo pede;
Sempre quis parar, mas sinto minha mente leve;
O que querem! De mim me chamando?
Esperem, pra mim estão tramando!
Penso em não viver,pois eu sei o que me fere;
Vagabundas,dinheiro nada disso tio esquece...

Puta fiz muitas vitimas hoje eu só sou mais uma;
Lunático só vejo a morte, meu corpo na sepultura;
A cura esta! No coração de pedra!
Se eu morrer agora pra ninguém não interessa;
Não farei falta! Só muito alivio;
Não,não é a hora tio, acho o meu caminho;
Nada disso! Afasta! Ilusões são passageiras;
Já perdi tudo mais minha vida esta inteira;
Cadê todo mundo? Me sinto no obscuro
Intacto,sinistro ate parece um interlúdio;
Mais isso não me interessa acho que eu estou melhor;
Nunca me senti prazer vivendo tão só;
As vezes tudo acontece de uma vez;
Medo,prazer,alivio mas nenhum bem me fez;
Mais repito a dose,senão o corpo padece;
Meus neurônios se queimam, aos pouco me enlouquece.